Biblioteca Digital Mundial

Imagine tesouros culturais de todo o mundo em um único lugar. É essa a proposta da Biblioteca Digital Mundial, desenvolvida por uma equipe da Biblioteca do Congresso dos EUA.
Lançada em 2009, a biblioteca reúne manuscritos, mapas, livros raros, partituras, gravações, filmes, gravuras, fotografias e desenhos arquitetônicos. Para fazer pesquisas no acervo os visitantes podem digitar palavras chave no campo de busca ou filtrar o conteúdo por lugar, período, tema, tipo de item e instituição contribuinte.
As ferramentas de navegação e descrições de conteúdos estão disponíveis em sete idiomas (árabe, chinês, inglês, francês, português, russo e espanhol); porém, os itens do acervo são apresentados em suas línguas originais.
Entre os documentos é possível consultar o original do livro Fábulas selecionadas para crianças, Jean de La Fontaine.
O desenvolvimento da Biblioteca Digital Mundial teve o apoio das Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e patrocínio de uma série de empresas e fundações privadas, como Google e Microsoft.
A reunião desses tesouros culturais é possível graças às contribuições de instituições parceiras em diversos países, incluindo a Biblioteca Nacional do Brasil.
A World Digital Library (WDL) (Biblioteca Digital Mundial em português) é uma biblioteca digital projetada pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos da América e pela UNESCO em parceria com mais 31 outras instituições de vários países[1]. James H. Billington bibliotecário do Congresso dos EUA sugeriu em 2005 a criação da Biblioteca Digital Mundial para a UNESCO. Com o intuito de tornar mais acessíveis coleções que falem e promovam a cultura, destacando as conquista de todo o mundo. No início passou por alguns problemas, como de digitalização, o acesso multilíngue, etc. Em 2006 a UNESCO realiza uma reunião, para sanar esses problemas. Então só em Abril de 2009: A Biblioteca Digital Mundial é lançada para o público internacional, com conteúdo sobre cada estado-membro da UNESCO. Então foi desenvolvida por uma equipe da Biblioteca do Congresso dos EUA, com contribuições de instituições parceiras em muitos países, o apoio das Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura(UNESCO); e o apoio financeiro de uma série de empresas e fundações privadas. O objetivo é dispor em meio eletrônico pela Internet conteúdo das mais variadas mídias, inicialmente nos idiomas árabe, chinês, espanhol, francês, inglês, português e russo. Foi inaugurada em 21 de abril de 2009, contando com um acervo de 1.208 itens.